Enquanto as reformas na sede da REMEA não são concluídas, os professores aproveitaram a oportunidade para prestigiar o belo trabalho que vem sendo realizado pela professora Andréia Rossato Branco, envolvendo a construção e o cuidado de uma fonte, a produção de uma maquete do entorno da escola, além de painéis e outros materiais construídos com o dinheiro arrecadado em um brechó organizado pela professora e os alunos.
Infelizmente, a falta de conscientização de algumas pessoas da comunidade escolar resultou em que alguns materiais produzidos pela professora junto aos alunos acabaram tendo o lixo como destino, durante o período de férias.
A proximidade com o rio Vacacaí tem aumentado os riscos para o prédio da escola, em função do avanço da erosão nas margens.
Os professores fizeram uma visita ao local e concluíram que pequenas ações unificadas entre a Secretaria de Educação e Secretaria de Proteção Ambiental podem diminuir sensivelmente o risco para esta escola, que foi ilegalmente construída dentro de
uma Área de Preservação Permanente do rio Vacacaí.
Estes dois momentos do encontro acabaram demonstrando a necessidade da educação ambiental se efetivar com toda a comunidade escolar, e não somente com as crianças/estudantes.
Não basta apenas trabalhar os projetos de EA durante as aulas, em horários definidos, é preciso compartilhá-los a todo momento, em todas as dimensões e com todos os envolvidos no processo educativo, para a partir de então, eventuais acontecimentos como o ocorrido na escola Lourenço Dalla Corte não tornem a se repetir.
Uma reclamação freqüente dos professores que compõe a REMEA tem sido a dificuldade de compatibilizar as suas atividades nas escolas com as reuniões da Rede. Questões como a falta de reconhecimento das atividades de Educação Ambiental como
atividade didática por parte dos gestores, tem dificultado a atuação dos professores. Entendendo que as atividades da REMEA não podem ser encaradas como voluntarismo, uma vez que fazem parte de uma política municipal implantada desde 2009, os
professores decidiram por convidar a secretaria de educação para discutir este assunto na próxima reunião da Rede.
A proximidade com o rio Vacacaí tem aumentado os riscos para o prédio da escola, em função do avanço da erosão nas margens.
Os professores fizeram uma visita ao local e concluíram que pequenas ações unificadas entre a Secretaria de Educação e Secretaria de Proteção Ambiental podem diminuir sensivelmente o risco para esta escola, que foi ilegalmente construída dentro de
uma Área de Preservação Permanente do rio Vacacaí.
Estes dois momentos do encontro acabaram demonstrando a necessidade da educação ambiental se efetivar com toda a comunidade escolar, e não somente com as crianças/estudantes.
Não basta apenas trabalhar os projetos de EA durante as aulas, em horários definidos, é preciso compartilhá-los a todo momento, em todas as dimensões e com todos os envolvidos no processo educativo, para a partir de então, eventuais acontecimentos como o ocorrido na escola Lourenço Dalla Corte não tornem a se repetir.
Uma reclamação freqüente dos professores que compõe a REMEA tem sido a dificuldade de compatibilizar as suas atividades nas escolas com as reuniões da Rede. Questões como a falta de reconhecimento das atividades de Educação Ambiental como
atividade didática por parte dos gestores, tem dificultado a atuação dos professores. Entendendo que as atividades da REMEA não podem ser encaradas como voluntarismo, uma vez que fazem parte de uma política municipal implantada desde 2009, os
professores decidiram por convidar a secretaria de educação para discutir este assunto na próxima reunião da Rede.
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